13/02/2015

i don't wanna feel blue anymore



Hey! Sim, eu mudei o layout do blog por motivos de estar numa fase mais "verde" - não sou maduro ainda rs. Na verdade eu não gostei do resultado do outro e não me acostumei com o fundo preto, e aqui estamos nós com um fundo verde, e com um cabeçalho que muda a cada vez que a página recarrega. 

Enfim, tem dias que a gente se sente "não-feliz", que é diferente de estar "triste". Você pode estar sentindo um incomodo no seu corpo, uma dorzinha infeliz no dedinho do pé... qualquer coisa é motivo de você se sentir "não-feliz". 

A Marina and the Diamonds fala isso no seu novo álbum, FROOT, que vazou essa semana - sinto muito Marina, mas eu baixei, mas i've been saving all my money for you. Ela fala na música "Blue" que não quer se sentir assim. 

i don't wanna feel blue anymore / eu não quero me sentir infeliz nunca mais

Se sentir "blue" em inglês é se sentir infeliz. 

Eu vou fazer uma resenha do FROOT em breve e contar sobre minhas experiências de vida com a minha vida retratada no álbum - parece que a Marina olhou pra mim e escreveu. 

Ok. Mas como parar de se sentir "não-feliz"? Eu acho que nós criamos expectativas em cada pessoa que conhecemos. E na maioria das vezes acabamos por quebrar a cara, né? A gente coloca toda a confiança, esperando que aquela pessoa te dê algo em troca. Marina canta isso na faixa "Blue". 

Gimme love, gimme dreams, gimme a good self esteem / Me dê amor, me dê sonhos, me dê boa auto-estima

Talvez ninguém saiba, mas eu nunca me apaixonei. SÉRIO. Mas eu me sinto como se fosse apaixonado por momentos de pessoas. Let's do it one last time. One more time. Eu não quero me sentir blue. 

03/02/2015

Como achar seu lugar no mundo.

1 mês do (novo) blog, já que ele tem três anos, mas ficou fechado um tempão e abri há um mês, então aniversário só próximo ano. Esqueci de falar que estou aceitando afiliações! Todas as vagas estão livres, então se você quer se afiliar só pedir. 

Se tem uma coisa que eu sempre tive problema foi achar o "eu" no mundo, a minha alma, minha personalidade e pra falar a verdade, não é difícil. Você só precisa abrir os olhos. Ok, não tão simples assim. E vim hoje aqui para quem tá com essa dificuldade também. 

Essa necessidade de se achar veio no ensino médio e eu juro, o ensino médio é uma das melhores fases da vida. Pelo menos pra mim. Sempre tive amigos - poucos, o que é ótimo, não quero muitos amigos - e, graças a Deus, nunca sofri nada. Mas eu achava que estava me escondendo, de alguma coisa, talvez por proteção. 

Mas como eu me achei? 

Eu abri meus olhos (de que estou me escondendo? por medo? de quê?). Eu corri atrás de músicas que me entendessem (música faz parte de mim). Eu fiquei sozinho por vários momentos. Então, me achei. Sei quem sou, o que quero, se vou atrás do que quero, se não vou. Eu tenho controle da minha vida agora. 

Primeiro: você tem que saber que a realidade é um pouco mais difícil do que aparenta ser. Você vai sofrer sim, mas você vai sorrir também. E olha que só tenho 18 anos, mas tenho muita experiência sobre dores. 

Segundo: Ache algo que te entenda, assim como eu fiz com as músicas. Encontre livros, ou séries que retratem a angústia de se achar no mundo (dica: Skins, My Mad Fat Diary). 

Terceiro: Seja você mesmo, não fique com vergonha. Quando eu cheguei na minha cidade - eu morava na zona rural - eu tinha 10 anos e meus pais estavam começando a ir numa igreja. Eu lembro que todo mundo achava que eu era emo e gótico  porque eu não falava, ria, nada. E isso só acabou aos 17 anos. Perdi a vergonha de falar o que acho. Se eu quero falar, eu falo. PS: perdi a conta de quantos livros de auto-ajuda eu já ganhei, nunca li um. 

Foi com esses três itens que me encontrei. Espero que tenha ajudado a quem se sentia assim :D 

GENTE, eu sei que tenho que responder comentários, maaaas vai demorar ainda mais, porque estou me organizando com aulas dos cursos e vou ficar sem tempo para o blog - isso quer dizer que os intervalos de posts serão mais ou menos grandes. Mas tentarei dar um jeito no fim de semana. xoxo

28/01/2015

10 Discos para ouvir dormindo

Look who's back! 

Olá meninos e meninas, como vocês tão? Bem, espero que sim. Não me crucifiquem, estou sem atualizar tem mais de uma semana, SOS. E aí, passaram em alguma universidade pelo Sisu? Eu não, mas eu não estudei ano passado, então... Eu estou ouvindo muita música brasileira esses dias e pra vocês que acham que aqui só tem funk e pagode (que eu não acho músicas ruins) saibam que não! Encontrei rap, folk pop, pop rock e muitos outros estilos que a gente só acha que tem fora do Brasel. 
Enfim, selecionei 10 discos (5 nacionais e 5 internacionais) que eu gosto de ouvir quando durmo. Ah, a minha técnica é não dormir com fones - eu fico ansioso, não consigo dormir e as vezes fico com falta de ar, sim eu sou estranho - então coloco o celular na mesa do computador e deixo ligado num volume que dê para dormir. 

NACIONAIS - Vou começar com os nacionais, que são os que eu estou ouvindo mais pra dormir. 

MAHMUNDI - SETEMBRO
Esse EP foi lançado em 2013, e a voz da Marcela é ótima pra dormir. As melodias do disco são calminhas e em volume ambiente ficam ótimas de ouvir.
Esse tem 7 faixas. Ouça a faixa Arpoador:

 SILVA - VISTA PRO MAR
O cantor e compositor Silva lançou o disco "Vista pro Mar" no ano passado e se parece muito com o "Setembro". Não é enjoado e dá pra dormir tranquilo com esse.
O álbum tem 11 faixas. Ouça a faixa Vista pro Mar:
CRIOLO - CONVOQUE SEU BUDA
Esse disco é um rap mais otimista e, claro, leva uma mensagem importante e crítica. Bom, se pra você receber elogio de Caetano Veloso, recebeu homenagem de Chico Buarque e cantou com Milton Nascimento não está bom pra você ouvir, tá ruim viu? Ouça a faixa Cartão de Visita, com Tulipa Ruiz:

FERNANDA TAKAI - NA MEDIDA DO IMPOSSÍVEL
A vocalista do Pato Fu, Fernanda Takai, lançou seu novo álbum solo ano passado e combina a sua voz doce com as melodias também calminhas, perfeitas para tranquilizar e dormir.
Ouça a faixa Doce Compania:

BANDA DO MAR - BANDA DO MAR
A nova banda de Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira lançou o álbum homônimo ano passado e as batidas do indie pop-rock combinadas à voz da Mallu e do Marcelo são perfeitas para relaxar e dormir! Ouça a faixa Mais Ninguém:
PS: Os álbuns "Setembro" e "Convoque Seu Buda" estão disponíveis para download gratuito nos sites deles.

INTERNACIONAIS //

LANA DEL REY - BORN TO DIE // PARADISE EDITION
Ok, isso é um pouco clichê, mas eu AMO dormir ouvindo Lana Del Rey. E eu acho o Born to Die melhor pra dormir que o Ultraviolence. E principalmente o EP Paradise - exceto a música Yayo, mas aí eu já estou no décimo quinto sono, como minha mãe fala. 


LILY ALLEN - SHEEZUS
Esse é talvez um dos melhores para ouvir dormindo. No CD Lily fala sobre aborto, tristeza, sexo (oh God), enfim. E tem vários estilos, desde o pop chiclete ao country!




NICKI MINAJ - THE PINKPRINT
COMO ASSIM VOCÊ DORME OUVINDO ANACONDA? SOS! Calma, o TPP é o melhor álbum da Nicki Minaj e antes que falem que só tem putaria, saibam que NÃO! O álbum é muito introspectivo e muito divertido - ok, triste em alguns momentos!

BEYONCÉ - BEYONCÉ
O mundo parou em 2013 quando a Beyoncé lançou o álbum. De início nem dei muita bola pra ele - confesso que fiz post aqui, mas eu fui um pouco hipócrita. E depois de muito tempo ouvi ele todo e cá estou eu dizendo que ele é ótimo pra dormir! Ironia.

SAM SMITH - IN THE LONELY HOUR
Eu tive a mesma reação com o Beyoncé, não dei muita bola para o disco e confesso que detesto Stay With Me, mas as outras faixas são ótimas!
Lay Me Down se tornou a minha favorita!

Espero que tenham gostado das indicações e que usem -q. Eu espero também que tenham notado o novo layout do blog, que como falei, foi inspirado em VHS / VCR / Anos 90, mas não sei se tá parecido - espero que tenha lembrado pelo menos. Tem alguns tutoriais que eu não lembro de onde peguei - SOS - só sei que o menu do topo é de um tumblr, que já fechou e o menu de categorias é desse blog. Eu só não sei de onde é o menu de afiliados, se alguém souber avisa! 

19/01/2015

Jogos leves, coloridos e divertidos!

imagem do tumblr, editada 
Ok, já estou preparando vocês com essas ilustrações que estão iniciando a versão "VCR/VHS/Anos 90". EU SEI QUE TEM CINCO DIAS QUE NÃO POSTO. Eu estou doente, sem ânimo, sem nada pra fazer, mas graças a Deus estou melhorando. E bem, ganhei meu novo celular e claro já comecei a baixar os apps todos, jogos e tal, porque sou desses. E como eu não gosto de ter a memória cheia (ok, a memória dele é 8GB, mas eu sou assim), baixei alguns jogos ótimos, divertidos, super coloridos e o melhor: levinhos feito minha amiga Day (a.k.a. Meio quilo, shhhh).

PS: Esses jogos são para Android, não conferi na app store (até porque eu nem sei como é -qq)

Eu já baixei oito jogos, mas apenas três são mais leves (cerca de 3-5 MB). Enfim, os jogos são quebra-cabeças, não daqueles normais, eles são super divertidos, e com uma estética incrível. Eu amo passar o tempo nesses jogos! 

Esse é o Lines, o tamanho dele é 3,6M e é super fácil de jogar. Você escolhe a "peça" e troca ela de lugar pra ir formando linhas e ganhando pontos. O jogo tem dois modos. Tem o "Puzzle", que o jogo já vem pronto, e você vai trocando as peças e formando as linhas. E tem o "Free", que você vai montando sem já estar no tabuleiro. 


Esse é o True Color, é ótimo pra testar a memória e a agilidade. São quatro tipos de jogo, como na imagem acima. Pra mim, o "Find the True Color" e o "Chrono" são os mais difíceis, mas nem é tanto assim, ok? Ele ocupa um espaço de 3,5M. 

O Puralax é o maior dos três, é 5,8M e é igualmente ótimo. Esse parece um tipo de Xadrez, você tem que mover as peças para ir colorindo com a cor que está no cabeçalho. Exemplo, na imagem acima no cabeçalho (onde tem "Fase 1") é verde, então você tem que deixar todas as caixinhas verdes. São vários níveis que você vai desbloqueando.

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Esses foram os três jogos que baixei até agora, quando comprar meu cartão de memória vou baixar ainda mais e contar pra vocês aqui! Os três jogos são grátis no Android, e como falei no início, não sei se tem para IOS.

É isso, beijos.



14/01/2015

Filme: Lucy (2014)

Imagem do Google, editada. 
Oi Oi Minha Gente! Mil desculpas pela demora por um post aqui. Não, eu não abandonei o blog (de novo) e cá estou e meu projeto maluco de 365 filmes esse ano. Enfim, ontem e hoje eu já assisti mais três e dentre esses, Lucy (Luc Benson, 2014).

"Lucy" conta como a personagem principal consegue alcançar 100% de uso do cérebro. Scarlett Johansson mostra sua versatilidade em conseguir fazer papel de indefesa e de super-heroína no mesmo filme! Lucy é utilizada para traficar drogas para um outro país usando o seu corpo (os traficantes colocam um saco de 1 Kg de CPH4), porém o saquinho que Lucy carrega estoura e a droga é liberada, causando assim uma "revolução" dentro do seu corpo e do seu cérebro, que consegue chegar a capacidade máxima de utilização: 100%.  


Vou fazer essa resenha por partes, com pontos importantes que eu encontrei no filme. 

SÃO APENAS 90 MINUTOS 
Pra quem gosta de filmes rápidos e que não enrolam muito, Lucy é uma boa. São apenas 90 minutos (e não 3 horas de filme como em O Lobo de Wall Street que será outro filme que resenharei depois) e tem muito detalhe, porém não é chato e o filme acontece numa fluidez ótima! 

FICÇÃO CIENTÍFICA ( DE OUTROS FILMES TAMBÉM) 
O filme tem claras referências de outros filmes, como The Matrix, Under The Skin e até Run, Lola, Run. Além de ter coisas já conhecidas e que acontecem na vida real, como o tráfico de drogas dentro do corpo humano. 

É MUITO LOUCO
Realmente, esse filme faz você pensar. Ele é muito louco. O que você faria se tivesse todos os poderes do mundo, além de estar em todos os lugares? (Aposto que namoradas ciumentas iriam adorar isso).

//SPOILER ALERT// ALERTA DE SPOILER //

Quando Lucy alcança os 100%, ela se torna imaterial, ou seja, ela está em todo lugar. Isso significa que ela desaparece, não desaparecendo, entende? Ela vira um "deus", ela sabe de tudo, ela está em todo lugar.

//FIM DO SPOILER//

Enfim, o filme é surreal, e mostra bem a evolução natural, porém de uma versão mais ficcional. E eis minha maluca teoria. No fim do filme, Lucy entrega uma pen-drive com tudo sobre ela, o que ela sabe sobre o mundo e etc. E esse pen-drive cai em mãos da empresa que cria o SO, do filme "Ela" e eles reproduzem em larga-escala, dando o nome de "Samantha", que aos poucos começa a ser tudo, aprender tudo.

Como já falado, o filme é bem rápido e bem enxuto, mesmo o tento bons detalhes. É uma narrativa boa de acompanhar e ideal para quem gosta de ficção científica com ação e adrenalina.

NOTA: 4/5