03/02/2015

Como achar seu lugar no mundo.

1 mês do (novo) blog, já que ele tem três anos, mas ficou fechado um tempão e abri há um mês, então aniversário só próximo ano. Esqueci de falar que estou aceitando afiliações! Todas as vagas estão livres, então se você quer se afiliar só pedir. 

Se tem uma coisa que eu sempre tive problema foi achar o "eu" no mundo, a minha alma, minha personalidade e pra falar a verdade, não é difícil. Você só precisa abrir os olhos. Ok, não tão simples assim. E vim hoje aqui para quem tá com essa dificuldade também. 

Essa necessidade de se achar veio no ensino médio e eu juro, o ensino médio é uma das melhores fases da vida. Pelo menos pra mim. Sempre tive amigos - poucos, o que é ótimo, não quero muitos amigos - e, graças a Deus, nunca sofri nada. Mas eu achava que estava me escondendo, de alguma coisa, talvez por proteção. 

Mas como eu me achei? 

Eu abri meus olhos (de que estou me escondendo? por medo? de quê?). Eu corri atrás de músicas que me entendessem (música faz parte de mim). Eu fiquei sozinho por vários momentos. Então, me achei. Sei quem sou, o que quero, se vou atrás do que quero, se não vou. Eu tenho controle da minha vida agora. 

Primeiro: você tem que saber que a realidade é um pouco mais difícil do que aparenta ser. Você vai sofrer sim, mas você vai sorrir também. E olha que só tenho 18 anos, mas tenho muita experiência sobre dores. 

Segundo: Ache algo que te entenda, assim como eu fiz com as músicas. Encontre livros, ou séries que retratem a angústia de se achar no mundo (dica: Skins, My Mad Fat Diary). 

Terceiro: Seja você mesmo, não fique com vergonha. Quando eu cheguei na minha cidade - eu morava na zona rural - eu tinha 10 anos e meus pais estavam começando a ir numa igreja. Eu lembro que todo mundo achava que eu era emo e gótico  porque eu não falava, ria, nada. E isso só acabou aos 17 anos. Perdi a vergonha de falar o que acho. Se eu quero falar, eu falo. PS: perdi a conta de quantos livros de auto-ajuda eu já ganhei, nunca li um. 

Foi com esses três itens que me encontrei. Espero que tenha ajudado a quem se sentia assim :D 

GENTE, eu sei que tenho que responder comentários, maaaas vai demorar ainda mais, porque estou me organizando com aulas dos cursos e vou ficar sem tempo para o blog - isso quer dizer que os intervalos de posts serão mais ou menos grandes. Mas tentarei dar um jeito no fim de semana. xoxo

5 comentários:

  1. Oi Bruno!
    Me identifiquei com o que você disse, mas eu ainda tenho uma séria dificuldade pra ~ser eu mesma~ aqui, atrás da tela, rs :3 Eu já sofri por causa disso logo quando mudei de colégio pela primeira vez, e o pessoal de lá se achava adulto demais (só pode) e eu, como ela toda ~tô nem aí pra isso~ sofri com fofocas, piadinhas, etc etc. Depois disso, eu me reprimi. Sempre quieta, calada, sem amigos...
    Agora, me esforço pra me encontrar, mas ainda é difícil pra mim T__T Eu tenho trauma, tenho medo, entende? Por isso que eu amo blogar, é um tipo de liberdade pra mim. Parabéns pelo post, gosto de quando blogueiros falam sobre isso. Vou continuar me esforçando por aqui, haha.
    Kissus
    www.penseicliquei.blogspot.com

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  2. Oi!
    Se achar no mundo, é, sem dúvidas, uma dificuldade. Ainda não sei se me achei,a cho que na verdade ando me achando. Amo ficar sozinha, pensar no nada e no tudo, são minhas coisas favoritas.
    No Ensino Médio, é, sem dúvidas, O momento. É meio decisivo, sl
    - um monte de estrelas

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  3. Ah vou aproveitar ahah, quero me afiliar >< ! Bem dificil se achar nesse mundo mesmo, eu sou meio assim, meio que me chamam de emo, rockeira, sei la, porque eu sou calada, vergonha é um problema gigante pra mim, fico sempre na minha por isso, espero que com o tempo eu perca essa vergonha e me ache como você se achou, me sinto um alien aqui na cidade, to no ensino médio e nem saber em que quero me formar eu sei, vê se pode ! Adorei a postagem, é sempre uma ajuda posts assim, beijãao ! ♥

    http://i-n-the-clouds.blogspot.com/

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  4. Olá Bruno.
    Acho que o essencial nessa caminhada é apenas caminhar. Seguir o caminho. Sem olhar para trás. E, a cada passo, saber que está indo cada vez mais longe. Pelo menos acredito que assim seja mais fácil, pois, sempre mudamos, e quando isso acontece, pensamentos e sonhos se modificam na velocidade de um raio. Talvez seja melhor apenas viver... Só acho.

    Repetidas Vezes

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  5. In passato ho menzionato la forte brama di molti Tag Heuer replica appassionati di orologi vintage per riedizioni storicamente più fedeli Audemars Piguet replica di Rolex. Ma il marchio, finora, si è concentrato molto più sull'attrazione per i gusti moderni IWC replica che sull'umorismo di coloro che cercano i design degli anni passati. Detto questo, l'attuale Franck Muller replica riferimento GMT-Master II è in produzione da quasi 10 anni (è stato rilasciato nel 2007), quindi è Vacheron Constantin replica probabile che i fan della serie vedranno un aggiornamento della collezione in un rolex replica futuro non troppo lontano. E, se la più recente Daytona rilasciata al Baselworld di quest'anno fosse un'indicazione, potrebbe orologi replica solo includere un cenno storico, sotto forma di una cornice, un'opzione di colore replica rolex o forse anche di più.

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